Conhecendo a historia das bibliotecas.
Um observador
atento, não deixara passar despercebido, o que esta escrito no alto da antiga
porta, que foi construída há mais de um século, berço da Biblioteca Nacional da
França.
Fonte: Porta de entrada Site Richelieu Soniamar Passot 2017 |
Passeando pela historia
O Site Richelieu-Lavois foi o berço da Biblioteca Nacional da França,
esta situada no coração de Paris.
No século XVII possuía vários anexos importantes como : le Palais Mazarin, l'hôtel Tubeuf, la Galerie Mansart...A Biblioteca foi instalada na primeira metade do século XVIII.
No século XVII possuía vários anexos importantes como : le Palais Mazarin, l'hôtel Tubeuf, la Galerie Mansart...A Biblioteca foi instalada na primeira metade do século XVIII.
Hoje, a Biblioteca Nacional da França
abriga coleções excepcionais, entre elas, os mais antigos manuscritos escritos
pela humanidade, e também os mais modernos e contemporâneos. Em sua coleção,
encontramos estampas, fotografias, artes, musica, mapas moedas, medalhas entre
outros.
A primeira visão para quem entra como
nós, completamente despreparadas, e levarmos um choque, ao contemplar tanta arte
e beleza, diante da “Salle Labrouste». Ela faz jus ao nome dado em
1936 pela imprensa “Paradis ovale.
Esta sala é a porta de entrada para o prédio,
hoje de 5 andares, que guardam o patrimônio do INHA (Instituto Nacional da
História da Arte). Estas duas Instituições, Biblioteca Nacional da França e
Instituto Nacional da História das Artes, uniram-se criando o Site Richelieu
Lavois, onde tivemos a oportunidade de passar algumas horas em função do
Estagio profissional na enssib, http://www.enssib.fr/ sob a coordenação da Diretora da Biblioteca
deste estabelecimento, Elisabeth Noel.
Salle Labrouste
Toda iluminada, a luz é a característica
marcante deste espaço. A iluminação vem das nove cúpulas revestidas de azulejos
onde repousam em arcos de ferro ligados às dezesseis colunas que sustentam todo
o conjunto.
As pinturas foram elaboradas pelo paisagista Alexandre Desgoffe, que expressamente colocou a representação de uma natureza verdejante, cujo objetivo é oferecer ao leitor uma sensação de paz e relaxamento, que juntamente com o efeito é de leveza, harmonia e simplicidade, nos leva a acreditar que realmente o “quase” perfeito existe.
Fonte : Foto de Soniamar Passot 2017 |
As pinturas foram elaboradas pelo paisagista Alexandre Desgoffe, que expressamente colocou a representação de uma natureza verdejante, cujo objetivo é oferecer ao leitor uma sensação de paz e relaxamento, que juntamente com o efeito é de leveza, harmonia e simplicidade, nos leva a acreditar que realmente o “quase” perfeito existe.
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